sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O amigo de sempre \o/

Novo poema, feito à pedido da Katriny, não esperem muita sofisticação, refinamento ou humor, é uma grande droga como meus outros posts. Enfim, foda-se.

Fico em um lugar nada agradável
Ouso dizer que minha vida é um saco verdadeiro
Meus companheiros de moradia são uns porras
E além de tudo, é insuportável o mau cheiro.

Odeio quando me balançam demais
Tudo o que tenho dentro, regurgito.
Me chacoalham, me mexem, me deixam maluco
Toda essa movimentação me deixa tão aflito!

O pior é quando eu vou
Explorar lugares novos, isso ninguém gosta
Mas o meu problema é que
Aonde eu geralmente vou tem cheiro de bosta!

Posso ser grande, posso ser pequeno
Posso ser retinho ou torto
E geralmente sinto a força do azulzinho
Quando falam que tô morto.

Posso ser muito útil
Na hora de aliviar a bexiga
Pra isso conto com uma parceira
A lindíssima privada querida!

Pela minha breve descrição
Acho que já deu pra saber
Que em qualquer situação
Eu posso proporcionar lazer.

Olho pra cima, a camiseta
Olho pra baixo, o tênis
Sou seu amigo de sempre
Prazer, eu sou o pênis!

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