então vou mandar um poema que fiz pra uma amiga minha, mas que ficou legal e sepá vocês vão gostar.
E como um fantasma
Surge ela na neblina
Com atitude de mulher
E inocência de menina
E entre as estrelas cadentes
Ela dança, pula, sua alegria é sorrir
Desliza sobre as nuvens como uma bonita ave
Acrobacias, giros, sem medo de cair
Mas vejam, é Lua cheia
E seu olhar se fixa no disco prateado acima do céu
Seus instintos primais despertam
E a neblina nela se faz véu
Encoberta pela escuridão noturna
Ela chora a maldição a ela lançada
Pelos becos, pelas ruas
A praga ela sofre calada.
Sua única alegria
É ver a lua em esplendor
Esquece por um momento a agonia
E seu coração se enche de amor
A Lua refletida em seus olhos
Castanhos como as folhas ao outono
Seus cabelos esvoaçantes
Uma visão de tirar o sono
Os ventos sopram melodias sinistras
E ela canta suas mágoas ao ar
Sem viv’alma para lhe ouvir
Sem ninguém para lhe consolar
Sua única esperança
Seu único conforto
É a carne que lhe alimenta
E que lhe renega esse estorvo
O sangue escorrendo
E as presas furando a carne
Queria ela ser diferente
Mas agora é tarde.
Ela é uma Loba
E não nega sua existência
Só pede à Lua sua luz
E aos humanos, clemência.
Surge ela na neblina
Com atitude de mulher
E inocência de menina
E entre as estrelas cadentes
Ela dança, pula, sua alegria é sorrir
Desliza sobre as nuvens como uma bonita ave
Acrobacias, giros, sem medo de cair
Mas vejam, é Lua cheia
E seu olhar se fixa no disco prateado acima do céu
Seus instintos primais despertam
E a neblina nela se faz véu
Encoberta pela escuridão noturna
Ela chora a maldição a ela lançada
Pelos becos, pelas ruas
A praga ela sofre calada.
Sua única alegria
É ver a lua em esplendor
Esquece por um momento a agonia
E seu coração se enche de amor
A Lua refletida em seus olhos
Castanhos como as folhas ao outono
Seus cabelos esvoaçantes
Uma visão de tirar o sono
Os ventos sopram melodias sinistras
E ela canta suas mágoas ao ar
Sem viv’alma para lhe ouvir
Sem ninguém para lhe consolar
Sua única esperança
Seu único conforto
É a carne que lhe alimenta
E que lhe renega esse estorvo
O sangue escorrendo
E as presas furando a carne
Queria ela ser diferente
Mas agora é tarde.
Ela é uma Loba
E não nega sua existência
Só pede à Lua sua luz
E aos humanos, clemência.
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