mas eles também tem sentimentos, como o nosso protagonista, o Lobo.
não vou falar muito, vou deixar que ele mesmo se explique, e justifique seus atos carnificinais.
Lobo: Vingança
Nem tudo são flores em minha vida
Já encontrei pedras em minha caminhada
Quando a fome se tornou insuportável
Matei a minha inocente amada.
Seus olhos cor de mel
Seu cabelo, era luz radiante
Sua pele pálida como a neve
E seu caráter, estonteante.
Ah, aquela noite sombria
Oito luas sem caçar
Meu estômago doía
Comecei a alucinar
Ela, sempre comigo
Me acompanhando onde quer que fosse eu.
Dizia que era pra sempre minha
“Sou sua pra sempre, e eternamente és meu”
Ela sabia da minha dor
Sabia da minha necessidade
Até que ela tomou a decisão
E me levou pra fora da cidade
“Meu amor, sei da sua agonia”
“Me ofereço como sacrifício”
Pensei que seria rápido
Mas meu desespero estava no início
Antes que eu pudesse hesitar
Minhas presas fundiram-se com a carne
E quando percebi o que havia feito
Já era tarde, muito tarde
O sangue da minha doce amada
Corria pelo meu rosto ferido
Sem ela nada mais tinha valor
Minha quase-vida perdera o sentido
E com sua carne em minha boca
E seu sangue em meu peito
Enterrei minha doce amada
Ela descansaria em seu perpétuo leito
Seu jazigo eterno
Era abaixo do nosso ninho de amor
Despedi-me de minha inocente dama
Com profunda tristeza e dor
Em memória de minha donzela
Com sua atitude de mulher e espírito de criança
Resolvi buscar aquilo que me confortaria
Ah, quão doce seria minha vingança...
Pobres mortais, não sabem o que os aguarda.
Melhor olhar atrás da cortina antes de dormir
Ver o medo, o terror, o pavor em seus olhos
Vai me lembrar de como ela me fazia sorrir.
Ela se foi, mas eu estou aqui
Disposto a matar e a morrer
Garantam suas balas de prata, desgraçados.
Podem fugir, mas não tem onde se esconder.
Nem tudo são flores em minha vida
Já encontrei pedras em minha caminhada
Quando a fome se tornou insuportável
Matei a minha inocente amada.
Seus olhos cor de mel
Seu cabelo, era luz radiante
Sua pele pálida como a neve
E seu caráter, estonteante.
Ah, aquela noite sombria
Oito luas sem caçar
Meu estômago doía
Comecei a alucinar
Ela, sempre comigo
Me acompanhando onde quer que fosse eu.
Dizia que era pra sempre minha
“Sou sua pra sempre, e eternamente és meu”
Ela sabia da minha dor
Sabia da minha necessidade
Até que ela tomou a decisão
E me levou pra fora da cidade
“Meu amor, sei da sua agonia”
“Me ofereço como sacrifício”
Pensei que seria rápido
Mas meu desespero estava no início
Antes que eu pudesse hesitar
Minhas presas fundiram-se com a carne
E quando percebi o que havia feito
Já era tarde, muito tarde
O sangue da minha doce amada
Corria pelo meu rosto ferido
Sem ela nada mais tinha valor
Minha quase-vida perdera o sentido
E com sua carne em minha boca
E seu sangue em meu peito
Enterrei minha doce amada
Ela descansaria em seu perpétuo leito
Seu jazigo eterno
Era abaixo do nosso ninho de amor
Despedi-me de minha inocente dama
Com profunda tristeza e dor
Em memória de minha donzela
Com sua atitude de mulher e espírito de criança
Resolvi buscar aquilo que me confortaria
Ah, quão doce seria minha vingança...
Pobres mortais, não sabem o que os aguarda.
Melhor olhar atrás da cortina antes de dormir
Ver o medo, o terror, o pavor em seus olhos
Vai me lembrar de como ela me fazia sorrir.
Ela se foi, mas eu estou aqui
Disposto a matar e a morrer
Garantam suas balas de prata, desgraçados.
Podem fugir, mas não tem onde se esconder.
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