O garoto começou a cantarolar uma canção de toada macabra.
Monstro, monstrinho, do meu coração
Te pego e te cato e te arrasto pelo chão
Monstro, monstrinho, aonde você está agora?
Vou arrancar suas vísceras e jogar elas lá fora.
Seus dentinhos podres eu quero arrancar
Suas patinhas sujas eu vou assar e degustar
Você entrou em minha casinha, e vai se arrepender
Vai desejar não ter nascido quando eu torturar você!
Com um golpe certeiro, o monstrengo acerta a nuca do garoto e faz sinal para seu companheiro de caçada.
-'Bora pra casa. Não tô afim de escutar mais choro de pivete malcriado.
-Essas crianças... Mal saem das fraldas e acham que podem caçar um monstro profissional.
CABOOM!
-Quem disse que ele tava sozinho, seus desgraçados?
O cano da espingarda na mão de um garoto de 7 anos fumegava, ainda quente.
E o gnomo, que assistia a tudo silenciosamente, abanou suas orelhinhas e exclamou:
-Por Deus, mais uma geração perdida.
-'Bora pra casa. Não tô afim de escutar mais choro de pivete malcriado.
-Essas crianças... Mal saem das fraldas e acham que podem caçar um monstro profissional.
CABOOM!
-Quem disse que ele tava sozinho, seus desgraçados?
O cano da espingarda na mão de um garoto de 7 anos fumegava, ainda quente.
E o gnomo, que assistia a tudo silenciosamente, abanou suas orelhinhas e exclamou:
-Por Deus, mais uma geração perdida.